Alessandra Vasconcelos vestida de príncipe saída de um conto de fadas e sentada na postura de Lótus
Outro dia ela acordou escritora, foi quando os meus olhos cresceram na tela do computador ao ler o que sua escrita poética tinha para me dizer. Então pensei em dividir com você, caro leitor, a poeticidade da Alessandra Vasconcelos. A menina. A aluna. O anjo. A Flor de Lótus. A escritora:
Com o tempo, nos acostumamos a viver com ou sem as pessoas que aprendemos a chamar de amor, querido, amigo... O mundo gira de tantas formas...
Há horas que perdemos a noção do giro, somos sugados pelo movimento... E então...
Giramos,
Giramos,
Giramos... Em cada volta vai ficando nossos retalhos: pedaços de pele, suor, dor; pedaços de sonhos, desejos e amor.
Por fim, quando retornamos a consciência, na última volta da existência, precisamos ser socorridos porque antes mesmo de ter se tocado o coração já havia sido mutilado pelas voltas do destino.
Assim me falou Alessandra, quando se viu escritora. E eu acho tudo isso bárbaro, por isso divido meus bens poéticos com você que agora me lê. Outro dia, descobri que em volta de mim tem uma ciranda do bem que trabalha para que tudo aconteça com tranquilidade nos meus dias de existência na terra. A Alessandra Vasconcelos. A aluna. A menina.O anjo. A Flor de Lótus matém essa ciranda viva. Que bom que os anjos ainda visitam a terra.
Lindo, lindo, lindo!
ResponderExcluirMinha querida Gi,
ResponderExcluirMuito obrigada por tamanho presente...
Sim, suas palavras vieram embrulhadas em uma linda embalagem: o fio da vida.
Fui desenrolando pouco a pouco - como sempre faço quando recebo um presente. Ao romper o lacre, eis que surge a minha surpresa... Era brilhante, vivo, divino; tinha gosto de licor de figo e cheiro de café da tarde!
É por isso que eu digo que o meu presente de aniversário, esse ano, veio antecipado.
Te adoro!
Obrigada!!!
Agora sim, todos já sabem que a minha verdade vale. Anjos existem e têm a cor da sua pele, até o seu comentário agradecido têm cheiro poético. E assim você cresce como gente e como escritora. Fico bem feliz por isso. Beijo minha lindinha.
ResponderExcluirLindo! a poesia e o agradecimento...
ResponderExcluirVocê me surpreende Ale!
carinhosa, simpática e agora poeta!
Encanta com a pessoa Alessandra..
Ass: Alene
Parabéns Alessandra e obrigada Gi, por fazer nossas vozes ecoarem por aí...
ResponderExcluirLembrei de algo que escrevi faz um tempo. Com sua licença, GI, voilà:
Não, definitivamente não. O amor não é um, o amor são vários. O amor não é singular, o amor é plural. Ai de nós de não o fosse. Ai daqueles que um dia se decepcionaram, que sofreram as agruras de um amor e por isso se fecharam, e por isso nunca mais amaram.
O amor tem várias faces, por isso diverso! O amor tem rosto de mãe, pai, rosto de amigo, de irmão, irmã. O amor tem cara de música, de dança, cara de poesia e, às vezes, de viagem. E como é bom viajar nas asas do amor!
O amor veste sua face conforme o tempo mesmo sendo atemporal. Ele vem, mas sempre vai. Ele vai, mas sempre vem. O importante é nunca fechar as portas do peito, as portas da alma. É sempre tempo de vivê-lo. O amor é de cada hora. O amor é para agora. O amor é vida oculta na vida das coisas e das pessoas.
O amor é beleza que perdura no sorriso de uma criança, na singeleza de uma flor, na melodia de uma canção que alegra o coração. O amor é uma conversa gostosa com alguém, é partilha sincera. É um pequeno gesto solícito ou explícito de carinho. O amor é tanta coisa, mas não é qualquer coisa. É tudo o que permeia a vida humana.
O amor vive a espreita, cabe a nós perceber o momento de deixá-lo adentrar nosso ser e inundar-nos...
Isabel Lopes
Al, Bel,minha querida, toda licença neste espaço aos que têm e sabem falar desse momentosentimento. Essa palavra acabou de ser criada para liberar esse espaço para você, minha querida. Obrigada pela passagem e registro. Abraço meu pra você.
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