No papel dobrado
vários nomes de pessoas conhecidas daquela roda.
E de repente uma voz anuncia:− Vamos tirar o nosso amigo invisível.
Olhei para todos na roda e tentei NÃO ver alguém para saber quem, daquele meio, era o meu “amigo invisível”.
Não entendo muito bem certas brincadeiras, mas entrei no jogo apostando que o nome que eu tirasse deveria ser de um amigo e que, embora a brincadeira determinasse “invisível”, deveria ser alguém que nas horas alegres ou tristes, ele apareça diante de mim como um Gênio da lâmpada mágica e me daria a chance de três pedidos, caso eu estivesse triste:
PEDIDO NÚMERO UM:
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Chorar até secar o poço das águas dos olhos meus;
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Enfrentar a tristeza com armadura, lança e espada e sair vitoriosa como qualquer
herói das antigas histórias ouvidas;
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Jogar tudo para o alto e começar outra vez.
tomara que na vida possamos ter sempre amigos visiveis e inimigos invisiveis, pois assim saberemos com quem contar, e nao teremos que nos preocupar com quem enfrentar.
ResponderExcluirO bom mesmo, meu querido Leonardo, seria termos só amigos, mas para isso, precisamos aprender a fazer seleção. E isso pede tempo de observação e cuidados. Afinal a vida é sempre um aprendizado. Meu abraço segue para você.
ResponderExcluirÉ fascinante como você ler as pessoas, as situações e o mundo Giselle. Quando leio seus textos, horas meu sorriso vem, horas um pensamento me chama para conversar, horas me alegro por encontrar uma gestante que brinca como criança com as palavras.
ResponderExcluirImagino o quanto você ficou feliz e voltou cheia de presentes poéticos após o encontro com a outra "brincalhona de palavras", Cléo Busatto.
Abraços,Laura.
Oi Laura, minha querida quanto tempo sem nos ver no mundo real. Obrigada por me procurar no mundo virtual. Que bom que você tem essas sensações todas quando lê as minhas experiências escritas. É sinal de que você se dispõe e se dá tempo de ler. Bravo pra você, minha querida. Abraços poéticos.
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