Tenho frio doutor. Moro bem no meio do Norte e tenho frio. A
meteorologia acusa 45 graus e eu tenho frio. Devo completar duas semanas do mês
de agosto com intenso frio, e esses 45 graus não me atingem.
Não doutor, não quero
antitérmico. NÃO tenho febre, tenho frio! Tente aproximar o seu olhar da minha
epiderme. Doutor, não preciso da farmacologia, quero a companhia dos nascidos
na linhagem do bem.
O doutor me olhou por
longas horas e receitou:
Passar o resto dos dias
tomando banho de lua e banho de mar. E diagnosticou: Tentar a cura para a Solidão
a poesia sempre aquece, Giselle... sabemos disso.
ResponderExcluirLilia, minha querida poeta, sabemos que a poesia e os nascidos na linhagem do bem, sempre nos aquecem. Agradeço a Deus por você fazer parte das duas coisas na minha vida. Abraço, caso você também sinta frio.
ResponderExcluirLindo texto.Posso dizer,que com toda a linhagem da Poeta eu já fui aquecida.Beijos cheio de muita Saudades.
ResponderExcluirAh minha RayLinda, que bom que meu texto te aqueceu nesse frio de São Paulo. Eu também tenho por ti muita saudade.
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