Olha o passarinho voando do olhar daquele menino!
Antes que o mês acabe, devo rabiscar
mais uma página, ilustrar mais esse espaço com os olhares capturados no mês de
agosto e chegada do mês de setembro.
Houve um tempo de ausência muito
grande, tempo do pensamento Sapliano se mantendo guardado em uma gaveta, tempo
perdido ou talvez, quem sabe, tempo guardado para um acontecer mais sólido,
mais maduro e bem mais próximo de mudar a cor da minha, da nossa esperança.
Nesse mês de setembro, não conhecemos a
primavera previsível, porque somos do Norte e aqui tudo que temos são chuva e
sol marcando inverno e verão.
Mas, nós que trabalhamos no Projeto SAPLI, descobrimos flores nos olhos das crianças da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Santos Dummont. Bem no meio do bairro do Guamá, na cidade de Belém do Pará, há crianças que aprendem a olhar para o passado e seguir em busca do presente e, quem sabe, do futuro.
É bem verdade que há também crianças naquela escola que tem flores mortas no olhar, flores que precisam ser regadas. Para elas, o Projeto SAPLI pretende levar baldes de água. E assim, haverá primavera e outras cores plantadas, pintadas no olhar daquele menino.
Mas, nós que trabalhamos no Projeto SAPLI, descobrimos flores nos olhos das crianças da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Santos Dummont. Bem no meio do bairro do Guamá, na cidade de Belém do Pará, há crianças que aprendem a olhar para o passado e seguir em busca do presente e, quem sabe, do futuro.
É bem verdade que há também crianças naquela escola que tem flores mortas no olhar, flores que precisam ser regadas. Para elas, o Projeto SAPLI pretende levar baldes de água. E assim, haverá primavera e outras cores plantadas, pintadas no olhar daquele menino.
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