No papel dobrado
vários nomes de pessoas conhecidas daquela roda.
E de repente uma voz anuncia:− Vamos tirar o nosso amigo invisível.
Olhei para todos na roda e tentei NÃO ver alguém para saber quem, daquele meio, era o meu “amigo invisível”.
Não entendo muito bem certas brincadeiras, mas entrei no jogo apostando que o nome que eu tirasse deveria ser de um amigo e que, embora a brincadeira determinasse “invisível”, deveria ser alguém que nas horas alegres ou tristes, ele apareça diante de mim como um Gênio da lâmpada mágica e me daria a chance de três pedidos, caso eu estivesse triste:
PEDIDO NÚMERO UM:
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Chorar até secar o poço das águas dos olhos meus;
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Enfrentar a tristeza com armadura, lança e espada e sair vitoriosa como qualquer
herói das antigas histórias ouvidas;
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Jogar tudo para o alto e começar outra vez.