Profa. Patrícia Almeida
Poeta Manoel de Barros e Giselle Ribeiro
Profa. Patrícia Almeida e seus discípulos
Sempre vou ao mar, por isso, aprendi a nadar. O mar que eu sempre vou tem outro nome, muito mais forte e necessário. Aprendi com minha mestre em Yoga Patrícia Almeida que Deus é amor e com Jung aprendi que eu posso ser Deus. Deus é amor, eu sou amor. Esse é o meu mantra. E desde então, minha vida tem sido essa melodia de uma nota só. Minha vida tem sido esse refrão. Um mantra feito de água mole em pedra dura. E foi assim que eu me fiz mais doçura.E acho, verdadeiramente, que conheci e reconheço o rosto da felicidade amando e sendo amada sem controle, sem medidor, sem prestação de contas. Mas o novo mar veio com o rosto mais grandioso, arrisco até dizê-lo mais nobre, pois que amo sem ver cor, sexo, credo, nacionalidade... Aprendi a amar sem interesse da carne ou da matéria. Aprendi a amar a pessoa por ser Pessoa. E percebi, cantando o meu mantra, que o rio de tristeza que sempre corria em mim, se fez mar, mar de alegria. Por isso, hoje sou mais leve, sou água, sou ar entrando e saindo do pulmão da minha existência. Aprendi também com o poeta Manoel de Barros que a simplicidade tem nome de pessoa em poesia, e de poesia em pessoa, porque sabe ser só pessoa ou poesia, sem precisar de qualquer outro artefato para ser o que, de fato, é. Por isso hoje, eu também sou Pessoa que com outras Pessoas conjuga o verbo amar, com seu tempo e modo. Namasté minha amada mestre Patrícia Almeida. Saudações poéticas meu amado poeta Manoel de Barros.
Giselle, sinto muita saudade de ti viu :)
ResponderExcluirEspero vê-la em breve. Lindo texto!
Um grande abraço.
Camille, você sempre atenta ao ritmo da minha escrita. Obrigada, digo eu. Obrigado, diz meu texto.
ResponderExcluirUm forte abraço poético