sábado, 4 de junho de 2011
HÁ CLARIDADE DENTRO DE MIM.
A pele epidérmica novamente me trouxe um medo que pensava já extinto. Quem apagou a luz dentro de mim? Por um bom tempo desacreditei voltar às impressões de blecaute, obscuridade interna. Mas eu afundei minha jangada para ver se sabia mergulhar, se sabia reconhecer o Deus que mora em mim e se voltaria com meu coração preso ao dele. Disse uma voz bem dentro do que julgava ser eu.
E já no fundo daquele mar, uma mão abriu todas as janelas da minha casa interior. E havia claridade em abundância. E o medo se diluía gradativamente formando uma espuma branca conduzida a outras margens. E, enquanto minha força crescia, eu submergia.
Da superfície, eu respirei o ar da graça divina...
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"Mas eu afundei minha jangada para ver se sabia mergulhar, se sabia reconhecer o Deus que mora em mim e se voltaria com meu coração preso ao dele...E já no fundo daquele mar, uma mão abriu todas as janelas da minha casa interior..." Como esse trecho é certeiro para minha alma de apaixonada por Deus...o meu coração e preso ao coração dEle, Ele que abre em mim todas as possibilidades. Texto lindo!!! Alma de poeta, cheia de luz... eu amei ler isso!!
ResponderExcluirSaudade, minha linda!!!!
Tata, minha doce Tata,
ResponderExcluirAcho que meu blog é um cartão postal enviado fora do envelope, e é assim que todos me lêem, por dentro e por fora.
Obrigada pela passagem de vista no meu cartão postal.
Beijo minha linda.